Na semana passada escapei-me até Londres na perfeita junção de trabalho com lazer. As miúdas ficaram nos três avós [obrigada mãe e queridos sogros], que se revezam constantemente entre si para cuidar das duas e me permitir, de vez em quando, fazer algo que saia da rotina. Convidei a minha irmã, fomos num pé e viemos noutro. Foram dois dias e duas noites que aproveitei para desconectar-me um bocadinho da superfície, respirar outro ar, visitar uma feira, estar com uma amiga e ainda dormir [sim, dormir, dormir o máximo possível]. Depois Londres é uma daquelas cidades que nunca se esgota, há sempre tanto para ver e fazer que podia visita-la uma vez por ano sem me cansar. Foi mesmo bom.
Dedicámos o domingo à Bubble. Quis ir cedo e com tempo para visitar cada stand, conhecer cada marca e ainda encontrar uma ou outra pessoa. Segunda-feira, com o comércio aberto e não tendo muito tempo para visitar museus, a missão era pura e simplesmente passar o dia na rua, a pé e a observar: pessoas [multidões!], montras, lojas, coleções, restaurantes, novos conceitos de retalho, no fundo, ir à procura de inspiração. Assim é o processo criativo: absorver, absorver, absorver, para depois se misturar na cabeça, baixar até ao coração e no fim sair de mim uma coisa [espero eu] nova e com [a minha] personalidade. Na criatividade e de um modo geral na vida, tudo se cria, tudo se transforma, tudo se reinventa.
Choveu. Por isso fiquei algumas horas no hotel a jogar no https://casinozeus.pt mas quando o tempo melhorou fomos explorar. Gostava de ter tirado mais fotografias, mas estava tão distraída com tudo e o tempo era tão pouco que não registei grande coisa na máquina. No entanto deixo-vos a sugestão de algumas lojas que visitámos e, no fim da lista, dos sítios onde comemos acrescentando mais um par de restaurantes que, para uma estadia de 48 horas, poderia recomendar. Mas Londres não é só isto, claro que não… é muito mais!